

mos que o exército se retirara de nosso bairro da cidade Aleppo, na Síria. Alguns colegas da minha turma e inclusive o professor ficaram eufóricos, porque eles torceram pelos rebeldes. O professor, porque ele era um idealista e sonhou de uma democracia, mas muitos dos colegas queriam um governo islâmico. Não sei por que. Os rapazes, que falam mais alto da charia e dos islamitas são rapazes bem mundanos, que enchem seus celulares com vídeos e fotos de pornô e falam só de sexo, todas coisas que os islamitas proíbem, embora que é bem conhecido que eles são hipócritas e muitos deles fornicam, mas castigam os outros, e sobretudo as meninas. Se sabe que muitas vezes estupram uma menina com vários homens, e depois acusam-na por sexo fora do casamento. Ela não consegue as quatro testemunhas masculinas e muçulmanas para acusar os outros de estupro, e mesmo se ela consegue, isso não anula o fato que ela teve sexo fora do casamento, e se ela consegue provar, que foi estuprada, assim os estupradores como ela seriam castigados, e muitas vezes a menina mais rigidamente do que os homens.


Assim ficamos por cinco horas. Ouvimos alguns tiroteios e uma explosão e as vezes vozes e carros, mas não vimos nada. Uma colega não aguentou e teve que fazer xixi. Ela era a segunda mais nova, teve 14 anos e é evangélica. O nome dela é Mariana. Gostaria de conversar sobre a igreja dela, mas pelo medo nem falamos. Pensamos que alguém poderia passar e ouvir as vozes. Para não ficarmos depois em um poço de xixi tentamos de achar um copo ou recipiente, mas nessa escuridão era difícil, e achamos só um prato de plástico, que a menina usou. Não sei se ela foi desajeitada ou o prato estragado, mas esvaziou e o xixi formou um poço no meio da lixeira. Pouco depois ouvimos vozes de homens e carros parando. Era o exército dos rebeldes, ao que entendi queriam vasculhar a escola e depois usá-la como quartel. Demorou mais tempo, e teve outra menina, que não aguentou mais e fez xixi. A gente não podia pensar em fazer movimentos para não chamar a atenção. Por isso ela nem procurou um recipiente, mas fez assim mesmo, bem lento, para não fazer barulho. As minhas pernas queimaram por agachar por tanto tempo e pensei em sentar, mas iria me sujar toda. Pensei o que seria de nós, se o rapaz com a chave fosse morto ou teria que fugir.
Entretanto ouvimos gritos de meninas. Os soldados rebeldes perguntaram nas turmas, se tivesse moças cristãs, e levaram-nas. Teve moças, que falaram corajosamente: “Sim, sou cristã.” Outras ficaram caladas, mas foram denunciadas por colegas da turma, já que os soldados ameaçaram os alunos, e em um caso a turma toda falou que não teria cristãs, porque já fugiram.
Mas de repente ouvi vozes dos rapazes que nos esconderam aqui. Evidentemente alguém os levou para perto de nós, onde teve carros e mais homens. Levaram-nos a um comandante onde os rapazes se apresentaram e disseram que capturaram uma penca de raparigas cristãs e que seriam dispostos para entrega-las ao exército legítimo da Síria, que seria o dos rebeldes. Quase gritamos de assusto, mas ficamos ainda caladas, uma esperança desesperada. Podia ser que eles falam de outras meninas, quem sabe trancadas em outro lugar? Mas já já fomos confrontadas com a verdade triste e brutal. Ouvimos passos, o entrar da chave no cadeado e abriram a tampa. No primeiro momento não vimos nada, pois a luz do sol obcegou nossas vistas, mas depois reconhecemos rostos barbudos, com sorrisos maliciosos e safados olhando para nós.
“Olha, que porcaria”, falaram. “Vivem em meio da sujeira. Nem se precisa perguntar, se repara já pelo cheiro que são cristãs.”

Os soldados deram um banho em nós, passando muito sabão, sobretudo entre as nossas pernas, e depois fizeram-nos correr, já que não teve toalhas. Fomos separadas e eu e Mariana fomos levadas para uma sala da escola por um grupo de homens. O líder deles me mandou para me deitar e abrir as pernas. Falei que sou uma menina educada. Se eles me estupram, não posso fazer nada, mas não queria fazer coisas que só putas fazem. Ele me deu duas tapas no rosto e disse: “Você é uma puta. Ou você acha que uma menina, que fica nua em frente de mais de cem homens é uma dama? O que mais poderia ser do que uma puta? Se deita, abre as pernas e a buceta para a gente ver, se você é uma virgem.”
Recusei-me de novo e recebi mais tapas. Me recusei outra vez e então o líder deu um sinal, e quatro homens me seguraram, me jogaram no chão, estenderam minhas pernas e braços e pisaram por cima com suas botas grossas para fixá-los no chão. Recebi cinco chibatadas, que doeram como fogo. Aí entendi que não teria respeito para mim e orei a Deus para ele me perdoar se virasse a putas deles. Depois o líder me pegou nos cabelos, me levantou e me disse para obedecer, ou receber cada vez mais chibatadas e outros castigos. Chorei alto, mas fiz de sim com a cabeça. Sentei-me, abri as pernas e puxei os lábios da minha bucetinha ao lado. “Deitar”, gritou o líder, e tive que deitar e repetir o mesmo. Depois tive que virar e mostrar o cuzinho.
A seguir se voltaram a Mariana. Ela enfraqueceu logo e disse: “Não me batam, vou ser obediente e fazer tudo que exigem.”
Eles soltaram-na e disseram: “Então mostra as suas habilidades” e ela fez o mesmo como eu fizera antes. Os soldados falaram: “Isso é tudo? Mostra tudo, puta.”
Ela virou, mostrando de novo a bucetinha e começou a se masturbar. Os soldados começaram a gritar freneticamente. “Você disse para fazer tudo, que exigimos. Prova e enfia essa arma. Mas cuidado para não soltar sem querer um tiro no seu útero, puta.”
A menina deve ter sido virgem, mas corajosamente enfiou a arma, sob aplauso e gritos dos soldados. Depois o líder disse: “Menina, você é uma verdadeira puta. Você é uma puta? Você gosta de ser puta? Gostaria de ser a nossa puta? Transar com os soldados?”
A menina olhou para baixo e não disse nada, evidentemente não sabia o que dizer, o que causaria menos sofrimento. Se falasse não, provavelmente levaria chibatadas até mudar da ideia. “Então, menina, responde, senão vai ser castigada. Quer ser a nossa puta, quer transar com os meus homens?” Lentamente ela fez de sim com a cabeça.
“Imaginei, que você é uma puta boa e gosta disso”, respondeu o líder. “A gente viu isso como você abriu sem vergonha sua buceta e seu cuzinho e mais. Mas nós não somos como os homens safados de Assad. O islã proíbe a prostituição. Se você é uma puta e gosta de transar com soldados, a gente tem que educar você. Quantos anos você tem?”
“Quatorze.”
“Tá novinha, então vou te dar um castigo bem leve, 15 chibatadas. Mas já que você quer ser puta, transa primeiro, depois você vai ter seu castigo.”
Com isso ela foi levada para o outro lado da sala, e os homens começaram a estuprá-la, e outros fizeram o mesmo comigo.
Os quatro homens que seguraram as minhas pernas e braços com suas botas trocaram com outros para puderam participar dos estupros, mas com o tempo repararam que eu não mais resistia e me deixaram. Fiquei esparramada no chão como um tapete, e os soldados fizeram fila para me estuprarem. Mariana chorou o tempo todo, mas eu não tive lágrimas, sofri calado, às vezes sonhando de vinganças, às vezes orando para Deus me tirar daqui ou pelo menos ajudar para eu aguentar com paciência e em submissão essa tribulação. Até rezei para ele me matar, mas me arrependi logo, pensando em meus pais.
Depois de algumas horas chegaram os três rapazes na minha turma, que nos traíram e entregaram aos soldados rebeldes. Eles tinham essa ideia diabólica para ganharem pontos nos olhos dos soldados, e realmente foram encarregados para ser um tipo de zeladores para a escola. Também foram convidados para participarem dos estupros. O rapaz grande e bonito, o líder dos três, se curvou por cima de mim, enquanto ainda um soldado estava me estuprando, e disse: “Caramba, você está transando demais. Sempre sabia que você seria uma puta boa, mas não imaginei que iria tão longe. Está gostando demais disso, né? Não quer me agradecer?”
Com a voz cínica dele acordei da minha agonia e olhei para ele. Depois disse: “Você é um verdadeiro porco.”
Ele se deu por muito ofendido e gritou alto: “Ela me chamou de porco. Ouviram? Essa porca suja aqui teve a ousadia de me chamar de porco.”
Ele se exaltou, e muitos outros se ajuntaram, e o líder da sala chegou e estabeleceu a ordem. O rapaz reclamou com ele, e os outros confirmaram as palavras dele. Sentei-me e busquei por algo para me cobrir, mas já o líder chegou ao meu encontro.
Antes de me der oportunidade de falar mandou para eu me deitar de novo e abrir as pernas. Quando não reagi, deu um sinal, e novamente quatro homens me estenderam no chão e pisaram em cima de meus braços e pernas. O líder me mostrou um espelho e vi meu rosto inchado e cheio de porra, os peitos também sujos, e sobretudo a vagina devastada, aberta e cheia de porra com pequenas manchas de sangue.
“Está se vendo, puta? Assim você esteve quando o seu colega entrou. Mas isso nem é tudo. Antes vi você ainda pior. Mostrando e abrindo o cu para todos, ou cheio de lixo, cagada e mijada morando numa lixeira. E olha para ele. Roupa fina e limpa, barba feita, polido e bonito. Quem de vocês dois é então a porca? Olha, se uma mulher fala “porco” a um homem na rua, os dois bem vestidos, ela já ganha um castigo de vinte ou mais chibatadas. Mas se uma puta nua, grotescamente aberta e suja e ainda por cima transando com dúzias de homens que nem conhece, fala assim a um homem normal, é uma grosseria digna a uma pena bem maior. Fala você mesma, puta. você é uma menina inteligente e sabe do tamanho de seu crime. Pede o seu castigo.”
Não falei nada e assim o líder disse: “Pois bem, se ela não quer escolher, escolhe você, rapaz. Você é colega da turma dela e deve saber quanto ela precisa para te respeitar. Tira seu cinto ou procura uma chibata e castiga-a tanto como quiser. Faça-a se arrepender de verdade, de pedir desculpas, ensina-a que é a porca. Talvez seja um trabalho de vários dias, mas fica ao seu critério. Pode castigá-la tantas vezes quantas quiser.”



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mos que o exército se retirara de nosso bairro da cidade Aleppo, na Síria. Alguns colegas da minha turma e inclusive o professor ficaram eufóricos, porque eles torceram pelos rebeldes. O professor, porque ele era um idealista e sonhou de uma democracia, mas muitos dos colegas queriam um governo islâmico. Não sei por que. Os rapazes, que falam mais alto da charia e dos islamitas são rapazes bem mundanos, que enchem seus celulares com vídeos e fotos de pornô e falam só de sexo, todas coisas que os islamitas proíbem, embora que é bem conhecido que eles são hipócritas e muitos deles fornicam, mas castigam os outros, e sobretudo as meninas. Se sabe que muitas vezes estupram uma menina com vários homens, e depois acusam-na por sexo fora do casamento. Ela não consegue as quatro testemunhas masculinas e muçulmanas para acusar os outros de estupro, e mesmo se ela consegue, isso não anula o fato que ela teve sexo fora do casamento, e se ela consegue provar, que foi estuprada, assim os estupradores como ela seriam castigados, e muitas vezes a menina mais rigidamente do que os homens.


Assim ficamos por cinco horas. Ouvimos alguns tiroteios e uma explosão e as vezes vozes e carros, mas não vimos nada. Uma colega não aguentou e teve que fazer xixi. Ela era a segunda mais nova, teve 14 anos e é evangélica. O nome dela é Mariana. Gostaria de conversar sobre a igreja dela, mas pelo medo nem falamos. Pensamos que alguém poderia passar e ouvir as vozes. Para não ficarmos depois em um poço de xixi tentamos de achar um copo ou recipiente, mas nessa escuridão era difícil, e achamos só um prato de plástico, que a menina usou. Não sei se ela foi desajeitada ou o prato estragado, mas esvaziou e o xixi formou um poço no meio da lixeira. Pouco depois ouvimos vozes de homens e carros parando. Era o exército dos rebeldes, ao que entendi queriam vasculhar a escola e depois usá-la como quartel. Demorou mais tempo, e teve outra menina, que não aguentou mais e fez xixi. A gente não podia pensar em fazer movimentos para não chamar a atenção. Por isso ela nem procurou um recipiente, mas fez assim mesmo, bem lento, para não fazer barulho. As minhas pernas queimaram por agachar por tanto tempo e pensei em sentar, mas iria me sujar toda. Pensei o que seria de nós, se o rapaz com a chave fosse morto ou teria que fugir.
Entretanto ouvimos gritos de meninas. Os soldados rebeldes perguntaram nas turmas, se tivesse moças cristãs, e levaram-nas. Teve moças, que falaram corajosamente: “Sim, sou cristã.” Outras ficaram caladas, mas foram denunciadas por colegas da turma, já que os soldados ameaçaram os alunos, e em um caso a turma toda falou que não teria cristãs, porque já fugiram.
Mas de repente ouvi vozes dos rapazes que nos esconderam aqui. Evidentemente alguém os levou para perto de nós, onde teve carros e mais homens. Levaram-nos a um comandante onde os rapazes se apresentaram e disseram que capturaram uma penca de raparigas cristãs e que seriam dispostos para entrega-las ao exército legítimo da Síria, que seria o dos rebeldes. Quase gritamos de assusto, mas ficamos ainda caladas, uma esperança desesperada. Podia ser que eles falam de outras meninas, quem sabe trancadas em outro lugar? Mas já já fomos confrontadas com a verdade triste e brutal. Ouvimos passos, o entrar da chave no cadeado e abriram a tampa. No primeiro momento não vimos nada, pois a luz do sol obcegou nossas vistas, mas depois reconhecemos rostos barbudos, com sorrisos maliciosos e safados olhando para nós.
“Olha, que porcaria”, falaram. “Vivem em meio da sujeira. Nem se precisa perguntar, se repara já pelo cheiro que são cristãs.”

Os soldados deram um banho em nós, passando muito sabão, sobretudo entre as nossas pernas, e depois fizeram-nos correr, já que não teve toalhas. Fomos separadas e eu e Mariana fomos levadas para uma sala da escola por um grupo de homens. O líder deles me mandou para me deitar e abrir as pernas. Falei que sou uma menina educada. Se eles me estupram, não posso fazer nada, mas não queria fazer coisas que só putas fazem. Ele me deu duas tapas no rosto e disse: “Você é uma puta. Ou você acha que uma menina, que fica nua em frente de mais de cem homens é uma dama? O que mais poderia ser do que uma puta? Se deita, abre as pernas e a buceta para a gente ver, se você é uma virgem.”
Recusei-me de novo e recebi mais tapas. Me recusei outra vez e então o líder deu um sinal, e quatro homens me seguraram, me jogaram no chão, estenderam minhas pernas e braços e pisaram por cima com suas botas grossas para fixá-los no chão. Recebi cinco chibatadas, que doeram como fogo. Aí entendi que não teria respeito para mim e orei a Deus para ele me perdoar se virasse a putas deles. Depois o líder me pegou nos cabelos, me levantou e me disse para obedecer, ou receber cada vez mais chibatadas e outros castigos. Chorei alto, mas fiz de sim com a cabeça. Sentei-me, abri as pernas e puxei os lábios da minha bucetinha ao lado. “Deitar”, gritou o líder, e tive que deitar e repetir o mesmo. Depois tive que virar e mostrar o cuzinho.
A seguir se voltaram a Mariana. Ela enfraqueceu logo e disse: “Não me batam, vou ser obediente e fazer tudo que exigem.”
Eles soltaram-na e disseram: “Então mostra as suas habilidades” e ela fez o mesmo como eu fizera antes. Os soldados falaram: “Isso é tudo? Mostra tudo, puta.”
Ela virou, mostrando de novo a bucetinha e começou a se masturbar. Os soldados começaram a gritar freneticamente. “Você disse para fazer tudo, que exigimos. Prova e enfia essa arma. Mas cuidado para não soltar sem querer um tiro no seu útero, puta.”
A menina deve ter sido virgem, mas corajosamente enfiou a arma, sob aplauso e gritos dos soldados. Depois o líder disse: “Menina, você é uma verdadeira puta. Você é uma puta? Você gosta de ser puta? Gostaria de ser a nossa puta? Transar com os soldados?”
A menina olhou para baixo e não disse nada, evidentemente não sabia o que dizer, o que causaria menos sofrimento. Se falasse não, provavelmente levaria chibatadas até mudar da ideia. “Então, menina, responde, senão vai ser castigada. Quer ser a nossa puta, quer transar com os meus homens?” Lentamente ela fez de sim com a cabeça.
“Imaginei, que você é uma puta boa e gosta disso”, respondeu o líder. “A gente viu isso como você abriu sem vergonha sua buceta e seu cuzinho e mais. Mas nós não somos como os homens safados de Assad. O islã proíbe a prostituição. Se você é uma puta e gosta de transar com soldados, a gente tem que educar você. Quantos anos você tem?”
“Quatorze.”
“Tá novinha, então vou te dar um castigo bem leve, 15 chibatadas. Mas já que você quer ser puta, transa primeiro, depois você vai ter seu castigo.”
Com isso ela foi levada para o outro lado da sala, e os homens começaram a estuprá-la, e outros fizeram o mesmo comigo.
Os quatro homens que seguraram as minhas pernas e braços com suas botas trocaram com outros para puderam participar dos estupros, mas com o tempo repararam que eu não mais resistia e me deixaram. Fiquei esparramada no chão como um tapete, e os soldados fizeram fila para me estuprarem. Mariana chorou o tempo todo, mas eu não tive lágrimas, sofri calado, às vezes sonhando de vinganças, às vezes orando para Deus me tirar daqui ou pelo menos ajudar para eu aguentar com paciência e em submissão essa tribulação. Até rezei para ele me matar, mas me arrependi logo, pensando em meus pais.
Depois de algumas horas chegaram os três rapazes na minha turma, que nos traíram e entregaram aos soldados rebeldes. Eles tinham essa ideia diabólica para ganharem pontos nos olhos dos soldados, e realmente foram encarregados para ser um tipo de zeladores para a escola. Também foram convidados para participarem dos estupros. O rapaz grande e bonito, o líder dos três, se curvou por cima de mim, enquanto ainda um soldado estava me estuprando, e disse: “Caramba, você está transando demais. Sempre sabia que você seria uma puta boa, mas não imaginei que iria tão longe. Está gostando demais disso, né? Não quer me agradecer?”
Com a voz cínica dele acordei da minha agonia e olhei para ele. Depois disse: “Você é um verdadeiro porco.”
Ele se deu por muito ofendido e gritou alto: “Ela me chamou de porco. Ouviram? Essa porca suja aqui teve a ousadia de me chamar de porco.”
Ele se exaltou, e muitos outros se ajuntaram, e o líder da sala chegou e estabeleceu a ordem. O rapaz reclamou com ele, e os outros confirmaram as palavras dele. Sentei-me e busquei por algo para me cobrir, mas já o líder chegou ao meu encontro.
Antes de me der oportunidade de falar mandou para eu me deitar de novo e abrir as pernas. Quando não reagi, deu um sinal, e novamente quatro homens me estenderam no chão e pisaram em cima de meus braços e pernas. O líder me mostrou um espelho e vi meu rosto inchado e cheio de porra, os peitos também sujos, e sobretudo a vagina devastada, aberta e cheia de porra com pequenas manchas de sangue.
“Está se vendo, puta? Assim você esteve quando o seu colega entrou. Mas isso nem é tudo. Antes vi você ainda pior. Mostrando e abrindo o cu para todos, ou cheio de lixo, cagada e mijada morando numa lixeira. E olha para ele. Roupa fina e limpa, barba feita, polido e bonito. Quem de vocês dois é então a porca? Olha, se uma mulher fala “porco” a um homem na rua, os dois bem vestidos, ela já ganha um castigo de vinte ou mais chibatadas. Mas se uma puta nua, grotescamente aberta e suja e ainda por cima transando com dúzias de homens que nem conhece, fala assim a um homem normal, é uma grosseria digna a uma pena bem maior. Fala você mesma, puta. você é uma menina inteligente e sabe do tamanho de seu crime. Pede o seu castigo.”
Não falei nada e assim o líder disse: “Pois bem, se ela não quer escolher, escolhe você, rapaz. Você é colega da turma dela e deve saber quanto ela precisa para te respeitar. Tira seu cinto ou procura uma chibata e castiga-a tanto como quiser. Faça-a se arrepender de verdade, de pedir desculpas, ensina-a que é a porca. Talvez seja um trabalho de vários dias, mas fica ao seu critério. Pode castigá-la tantas vezes quantas quiser.”



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