Ela não fez muito sucesso, e desde cedo precisava de muito treinamento extra. Mas por mais que ele se esforçava, a garota continuou rebelde, recalcitrante e rude. Roberto escolheu uma puta muito boa chamada Vanessa para ensinar a novata, mas ela também não conseguiu nada. Roberto chegou a brigar com Vanessa por causa da pequena, e Vanessa ficou aborrecida.
Ela foi para a geladeira, onde ela tinha um resto de champanha guardado, que um cliente comprara, para beber e se distrair, e reparou que faltou uma grande parte. Chamou uma menina nordestina, que divide o quarto com Vanessa, e começou a agredi-la por causa do furto. A novinha apanhou e começou a gritar: “Não fui eu, não fui eu!”, e quando Vanessa indagou ela contou que foi a nova negra escura e rebelde. Embora que Vanessa pensou logo, que era certamente um mentira da nordestina, aproveitou para se queixar da negra com o Roberto.
Roberto chamou a negra, a nordestina e Vanessa e perguntou, o que houve. Vanessa contou na frente das meninas, e a nordestina disse que ela viu a neguinha beber o champanha e adicionou, que a amiga dela, uma outra nordestina, também viu-a bebendo. Roberto mandou-a buscar a amiga e falou para a neguinha: “Tira a calcinha e a saia.”
“Mas elas mentem! É toda mentira!” ela refutou.
“Tira a calcinha logo!”
“Por favor, me acredita, é tudo mentira, senhor!”
“Se desveste logo!”
“Não, senhor, por favor, não fui eu não!”
Aí Roberto segurou a puta, chamou Vanessa para ajudar e mandou as duas nordestinas desvestir a negra, que se contorceu e chorou. Depois Roberto se sentou na beira da cama, colocou a neguinha por cima de suas pernas com a bunda para cima e fixou-lhe os dois braços em baixo das pernas. Assim ele sentou em cima dos braços da neguinha, imobilizando e fixando-a, e teve a bunda, o cuzinho e a xaninha apresentados logo na sua frente.
“Elas mentem, elas mentem”, gritou a pequena.
“E isso é uma resposta a minha pergunta?”
“Mas é verdade, senhor.”
“Vc não vai me responder, puta? Por que vc não obedeceu e tirou a sua roupa.”
“Elas mentem”, chorou novamente.
Ele tenteou com uma mão por baixo da barriga da puta, acho o grelinho e segurou-o entre os dedos.
“Vc não vai me responder? Por que vc não obedeceu e tirou a sua roupa?” ele repetiu mais enérgico e puxou levemente no grelinho da piriguete.
“Por favor, senhor, sou inocente!”
“Então responde a minha pergunta. Por que vc não obedeceu? Vc não quer ser uma puta boa e obediente?”
“Sim, senhor, sou obediente.”
“Então responde. Por que vc não obedeceu e tirou a sua roupa? Responde logo!” falou e puxou mais forte no grelinho.
“Aaiii! Não sei, senhor.”
“Vc não sabe, porque vc não obedeceu? Isso é verdade, puta?”
“Sim, senhor.” Ela gritou, toda aflita.
“Não é assim, que vc teve medo de ser castigada, e por isso não tirou a roupa?”
Ele puxou novamente o grelinho e logo saiu um “Sim, senhor.”
“Vc não quis ser castigada, porque vc acha que as outras meninas mentem, né?”
“Sim, senhor, é verdade. Elas mentam. Não sei, por quê. Não fiz nada...”
“Então vc é uma puta mentirosa e má. Vc disse que não sabe, porque vc desobedeceu, e agora vc fala, que não obedeceu, porque teve medo do castigo. Então vc mentiu ou antes ou agora. Qual é a verdade? Vc sabia ou não sabia?”
“Então vc só fala a verdade se a gente puxa seu grelinho? Vamos então testar, se vc fala agora a verdade. Vc sabia mesmo?” repetiu e puxou o grelinho.
“Sim, senhor, sabia sim” gritou angustiada.
“É mesmo verdade?” perguntou puxando ainda mais forte.
“Siiiiiiimmm!!!”
“Confessa alto: Fala eu sou uma puta mentirosa.”
“Eu sou uma puta mentirosa.”
“Mais uma vez.”
“Eu sou uma puta mentirosa.”
“Mais alto.”
“Eu sou uma puta mentirosa!”
“Fala: Eu sou uma puta mentirosa e merece ser castigada.”
“Eu sou uma puta mentirosa e merece ser castigada.”
“Fala: Peço para ser castigada duramente para virar uma puta dócil e obediente.”
“Peço para ser castigada duramente para virar uma puta dócil e obediente.”
Roberto soltou o grelinho e disse: “Bom, agora vc é uma puta boa,” e ele acarinhou a bunda exposta e nua. “Fala então, menina: Quantos tapas vc quer como castigo para virar uma puta boa e dedicada?”
“Não sei?”
“Não sabe? Será cinco? Acha que cinco é uma punição certa?”
“Não sei”, falou a puta, mas um leve puxo no seu grelinho fê-la logo adicionar: “Sim, senhor.”
“Sua puta mentirosa,” falou e colocou a outra mão no rego da garota, apertando a bucetinha e o cuzinho. “Vc pediu por ser castigada duramente, e agora quer só cinco? Mentirosa!”
Novamente puxou o grelinho e gritou: “Quantos vc quer? Vc quer mesmo só cinco, sua cadela mentirosa? Quantos vc quer?” gritou, puxando mais no grelinho. “Quantos vc quer mesmo?”
No desespero a negra uivou e proferiu “Cinquenta.”
“Muito bem. Mentiu então de novo, cadelinha. Precisa de outro castigo, né. Por causa da mentira. Quer mais cinquenta?”
“Quero” gritou a puta, porque sentiu o puxo na sua hastezinha tenra e sensível.
“São então cem, em tudo. Vc quer mesmo cem?”
“Siiimmm!”
Roberto soltou o grelinho, e em vez de puxar começou a apertar no botão mais importante no corpo feminino, causando assim que a puta levantou a bunda, expondo-a. O rego se abriu também um pouco mais, liberando o cuzinho e a bucetinha preta e bem depiladinha.
Logo a primeiro tapa na bunda exposta acertou a carne escura plenamente, e a puta começou a se torcer. Para segurar a bunda, Roberto teve que tirar a mão do grelinho e segurar a cadela direitinho entre as pernas, onde a vala natural deixou para a mão se fixar no meio, tolhendo os movimentos. Roberto colocou o dedo médio entre os lábios pretos e carnosos e procurou com o dedão o botãozinho da piranha para levantar novamente a bunda.
Lentamente, com grande calma, Roberto contou os tapas para sua puta nova, antes tão rebelde e recalcitrante, agora acariciando seu dedo médio com a carne mais macia do corpo feminino. Quanto mais ela se torceu, mais o dedo entrou na carne. Depois de quinze batidas Roberto já sentiu a primeira umidade. Com a dança ou cavalgada, que a safadinha pespegou em cima de seus dedos, o dedo médio se enfiou aos poucos na xaninha, como se a menina transasse entusiasmada com o dedo do dono.
Roberto sentiu como sentimentos como amor e carinho fluíram do corpo da mercadoria em sua mão, dando-lhe um carinho macio e manso.
Depois de quinze minutos e uns 80 tapas Roberto sentiu, que a menina era totalmente amaciada e mole, e muito molhadinha, e ele interrompeu a punição, deixou o corpo deslizar ao chão onde ele se derramou com os braços e pernas amplamente abertas. Assim Roberto estuprou a puta, mas sem brutalidade, antes de um jeito carinhoso e amoroso.
Deixou a puta cheia de porra, enfiou-lhe consoladores na xaninha e no cuzinho, e amarrou um consolador na boca dela, que entrou até a garganta da puta e levou-a por muito tempo à beira de vomitar. Proibiu-lhe de tirar os consoladores e deixou a puta dormir sozinha com sua vergonha e pejo.
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A autora Petala Parreira começou a fazer programas com 14 anos para pagar dívidas e virou prostituta, pressionada por amigos e primos. Sempre procurou ser boa na sua profissão e buscou amizades com outras prostitutas, também através de redes sociais. A outras teve acesso através de seu trabalho na organização internacional "Piranhas para Jesus". Com o tempo ela conheceu muitas histórias, relatos e destinos chocantes, empolgantes, tristes ou encorajadores de garotas de vários países.
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