Petala Parreira: Puta (E-book)

Uma jovem tailandesa tenra, frágil, bonita e submissa nas mãos da organização mais dura e rigorosa do mundo: a máfia russa. Leia como na Tailândia as meninas, desde pequenas, são preparadas para a prostituição, como elas são defloradas, vendidas, prostituídas, exploradas, endividadas, torturadas e vendidas.
Viaje com a menina tailandesa novinha e indefesa para a Rússia e aprende com todos os detalhes, como a máfia russa adestra, treina, explora e pune as suas prostitutas. Adquira o livro “Puta” de Petala Parreira, 440 páginas, R$ 32, E-book
Receba-o sem frete em seu email.
Compre da forma mais segura. Escolha e clique em um dos botões:






Leia um trecho desse livro impressionante e importante: 
Quando o traficante veio pela primeira vez em nossa casa, tive dez anos de idade. Tive que tirar as roupas e que mostrar o meu corpo. Nessa época ainda não tive peitos e minha xaninha era fechadinha. Conhecia essa situação de contos de amigas e parentes e abri as minhas pernas e nádegas sem chorar. Ele ofereceu R$ 300 na hora na mão de meu pai pelo direito de me levar com doze anos ou R$ 150 pelo direito de me levar com 13 anos. Meu pai hesitou,

olhou a minha mãe, pensou e falou afinal de contas: “Doze anos é bem pouco. Ela ainda não desenvolveu.”

O traficante falou: “Vocês que sabem. Só quero ajudar a vocês e a ela.”
“Você vai tratá-la bem? Quando ela poderia voltar?”
“Claro que tratamos todas as meninas muito bem. Elas são uma mercadoria muito preciosa e muito depende da boa saúde delas. Elas aprendem e são ensinadas segundo as necessidades de cada uma. Depois de virar boa vai ganhar dinheiro, vai mandar dinheiro, e um dia vai visitar a vocês e trazer muitos presentes, se ela é uma filha boa e obediente. Ela é boa e obediente?”
“Sem dúvida, ela é. Mas ela vai ser levada assim que fazer 12 anos?”

“Sim. Ela vai ser orgulhosa e feliz de poder ajudar à família.”
“Não pode ser um pouco mais tarde?”
“Olha, vou fazer uma oferta especial para vocês; venho quando ela faz 12 anos e meio e pago hoje R$ 200 para vocês.”
Meu pai olhou de novo a minha mãe. Viu logo nos olhos dela que ela preferiu essa solução.
“É uma oferta só para vocês, não contem às outras famílias. Mas considerem que além de perder R$ 100 terão de sustentar a menina por mais seis meses.”
“Pois é”, disse meu pai.
“Mas ela ajuda também. Trabalha o dia todo sem reclamar e cuida dos irmãozinhos.”
“Mas cuidado se ela trabalhar no arroz o dia todo. Depois terá pés largas de camponesa,” disse o traficante. “Para ela será uma bênção poder ir para uma cidade quanto antes.”

“O que você acha?” meu pai perguntou a minha mãe. “Será que vai ser melhor ir logo com doze anos?”
Minha mãe olhou triste e fez de não. Eu não entendi essa tristeza. Estive com vontade de fazer a minha parte, de trabalhar fora e de melhorar a pobreza da minha família. Imaginei as coisas que iriam melhorar com o dinheiro obtido.
“Bom”, disse meu pai devagar. “Acho melhor aceitar a sua oferta.”
“Tudo bem, é sua decisão. De qualquer forma vai ser uma ajuda e bênção enorme para todos.”

Tentei imaginar as bênçãos, mas não pensei nesse momento no traficante, em outros traficantes, cafetões e malandros que seriam os maiores beneficiados, mas somente em minha família e também um pouco em meu próprio futuro. Pensei que poderia ganhar dinheiro, e quando eu casar com um dos meninos mais lindos da minha escola, já teria feito uma economia e a gente poderia abrir uma venda ou um outro negócio e viver feliz. Imaginei como meu marido seria feliz e grato e me amaria para sempre.
Depois desse dia me tratavam com certo respeito. Meus pais receberam R$ 200 por minha causa, e parecia que enxergavam de repente que tinham uma pedra preciosa em casa.

Mas também minha visão da vida mudou. Vi o meu ambiente com olhos diferentes. Sabia que teria que me despedir do riacho, da vila, das amigas, da casa, da família e de tudo depois de poucos meses, e assim comecei a valorizar o que tinha. Parece que minha vida virou mais intensiva, as cores mais fortes, os gostos e sensações mais presentes e reais.
Muitos pais na Tailândia vendem as suas filhas, sobretudo se são famílias de fazendeiros pobres do norte do país. Se a colheita é ruim, uma menina custa entre R$ 100 e 200. O pai é feliz por ter uma pessoa a menos para alimentar, e recebe o dinheiro como crédito já um ou dois anos com antecedência. A coisa é considerada normal, e o fato não é escondido dos vizinhos; pelo contrário, todos parabenizam a família e a menina e encorajam-na.

Os R$ 200 chegaram a um momento difícil para a minha família e todos ficaram muito felizes. Minha mãe foi muito carinhosa comigo, e me explicou mais ou menos como seria meu trabalho de garota de programa e massagista. E ela me incentivou para treinar o meu cuzinho para não sofrer muito depois de virar prostituta. Ela me mostrou como fazer uma massa oleosa e saudável que uma menina novinha aplica ao seu cuzinho antes de enfiar um dedo ou um objeto. E uma vizinha emprestou uma garrafa de vidro que tem um gargalo bem fina e curto, que se alarga aos poucos até chegar ao tamanho da garrafa. Depois de ter treinado por alguns dias com o dedo e uma vara de madeira, que meu pai cortou e preparou para o meu cuzinho, me ajoelhei de dois em dois dias em cima da garrafa, e deixei o gargalo entrar no cuzinho. 


No início doeu muito, mas não falei a respeito para meus pais não pensarem que eu seria inábil para ser prostituta. Acostumei-me, e já depois de algumas semanas podia enfiar o gargalo todo e começar a dilatar o meu cuzinho. Pensei na palavra de uma amiga, que disse que existem homens com paus do tamanho de um antebraço de uma menina, e conclui que deveria treinar até um pau desse tamanho entraria sem eu sangrar e sujar o cliente. Resolvi procurar um objeto adequado com essa grossura, o que, aliás, nunca achei, mas treinei incentivada por essa imaginação.

Quando os traficantes buscaram a minha melhor amiga, pensei que ela iria pra frente e que a gente se reencontraria depois numa cidade grande vivendo uma vida melhor. A despedida foi bem calorosa e depois fiquei ainda mais ansiosa para também seguir o caminho dela. Comecei a decorar na minha mente as flores, as casas, o murmurar da natureza, o chilrear dos pássaros e tudo, para poder levar as lembranças para a minha grande viagem. Pena que a gente não sabia o dia exato quando iriam buscar-me. Mas meus pais já tinham se preparado e me deram lembranças bonitas quando chegou o traficante para me buscar. Eram dois homens, e nove meninas, que viajaram juntas.

Viajamos por muitas horas em um trem, e o homem sentou ao meu lado e me deu carinho. Achei estranho, mas não falei nada, tentando ser em tudo uma menina boa, como meus pais me ensinaram. Finalmente chegamos à capital, e nós fomos levadas para um prédio perto da estação, onde se encontravam mais ou menos 25 meninas novinhas igual a nós. Fomos mandadas para tirarmos as roupas e tomarmos banho, sempre duas meninas juntas, e sob os olhos de um dos dois homens, que nos vigiou para ver se todas as meninas se lavassem bem, também entre as pernas. Fomos todas suadas e precisamos mesmo do banho. 


Depois não recebemos as roupas de volta, disseram que seriam lavadas. Sentamos nuas como também as outras meninas. Aos poucos chegaram homens. Mandavam para ficarmos de pé e olharam nós de todos os lados, apalpando os braços e pernas para testar a firmeza dos músculos, dedilhando os peitinhos, que na maioria das meninas foram ainda pouco desenvolvidos, mandando abrir a boca para ver se os dentes estiveram boas e se a menina não criasse hálito, e finalmente investigando as bucetinhas e cuzinhos, perscrutando com os dedos, cheirando e olhando. Todas as meninas menos duas foram virgens, o que agradou aos homens. 


Um dos homens comprou a mim e a uma outra menina quase um ano mais nova do que eu e quase ainda completamente sem peitos. Ele nos deu uma roupa bem curta e ridícula e levou-nos para um apartamento. Aí pediu para nós tirarmos a roupa e abrirmos bem as pernas, sentadas no sofá. E assim ele conhecia as nossas bucetinhas. Cheirou, dedilhou e finalmente começou a me lamber. Fiquei com vergonha, que um homem adulto teria que ficar com a sua cabeça tão perto de minha bucetinha, mas ele não parou e me mandou por várias vezes abrir bem as pernas. Finalmente começou a me chupar. Fiquei quente de passar vergonha, achei que era uma humilhação para um homem adulto lamber a xaninha de uma menina, deveria ser do contrário, eu deveria estar ajoelhada em frente desse homem evidentemente rico e poderoso. 


Finalmente me resignei, e quando relaxei, comecei a me excitar. E o homem fez de tudo para fazer gostoso, ele queria mesmo que eu molhasse na boca dele. Tive medo que ele iria me bater, se eu sujá-lo, mas ele não parou. Não consegui mais ficar quieta, gemi e me torci, e depois de muito tempo molhei mais e mais. Pensei que nem era difícil a vida de uma puta, se fosse isso o que os homens querem. Depois o homem fez o mesmo com minha colega. Ela era mais tensa, e demorou até relaxar. Talvez nem molhou, mas o homem, com o tempo, molhou-a com sua saliva, e nem deu para saber o que era dela e o que era do homem. Depois o homem perguntou, se nós sentimos algo gostoso, e falamos de sim, já pela educação. “Que bom,” disse. “Agora aprenderam como se chupa. E assim vocês vão desde agora fazer com os homens.”

Viaje com a menina tailandesa novinha para a Rússia e aprende com todos os detalhes, como a máfia russa adestra, treina, explora e pune as suas prostitutas. Adquira o livro “Puta” de Petala Parreira. 440 páginas, R$ 32, E-book. Receba-o sem frete em seu email.

Compre da forma mais segura. Escolha e clique em um dos botões:






 Ou abaixe o Ebook gratuitamente aqui: Puta (Pdf)           Puta (Epub)           Puta (Mobi)       




Petala Parreira: Nua nas mãos do Boko Haram (E-book)

Conheça o inferno incrível das meninas cristãs caçadas e capturadas pelo Boko Haram e outras milícias e grupos muçulmanos.  Estupros em massa, humilhações, prostituição, açoitamentos, fome, tortura, crucificações e outras coisas horríveis acontecem a essas jovens infelizes, que caem vivas e nuas nas mãos do Boko Haram. Um livro que você jamais esquecerá.


Adquira o livro “Nua nas mãos do Boko Haram” de Petala Parreira 

303 páginas, com parte documentária e 300 fotos explícitas sem censura. (Como brinde receberá também a versão censurada, com menos fotos, como leitura alternativa para pessoas mais sensíveis.) R$ 27,90
E-book. Receba-o sem frete em seu email.

Adquira da forma mais segura com PayPal ou PagSeguro:





Ou abaixe gratuitamente aqui:
Escolhe: Pdf      Epub    
Mobi



Leia um trecho do livro: Acordei logo que ouvi os primeiros tiros e sacudi a minha irmã, que dormiu ao meu lado. Imaginei que foram os vigias da escola defendendo a escola contra um assalto. Mas logo ouvi um tiroteio forte como de um exército maior. Sabia que na escola ficavam só uns cinco soldados do governo. Todas as meninas já estavam acordadas, e algumas gritaram logo: “O Boko Haram.”


Boko Haram era um nome horrível para nós todos na Nigéria. A milícia muçulmana mata cristãos, e caça sobretudo meninas cristãs novinhas para torturar e estuprá-las. Embora que ninguém jamais sabia detalhes imaginamos que foram milhares de meninas cristãs capturadas e abusadas. 


Muitas se rendem e viram muçulmanas para as torturas pararem. Elas são casadas com um muçulmano qualquer, um soldado ou um velhinho rico. Oficialmente são então segundas ou terceiras esposas, mas na verdade são mantidas como escravas, e até as esposas muçulmanas batem nelas. 


Se a menina se recusa a se converter, os estupros em massa continuam, mas geralmente depois de algumas semanas, quando os muçulmanos veem, que ela não se converte apesar das torturas, eles a liberam. Mas entes de ser posta na rua, o mamilo de um peito será lixado na soleira da porta de entrada. Ela voltará em casa sem mamilo. Isso serve como lição para outras meninas e para terrorizar a população cristã em geral.


Às vezes eles cortam o peito inteiro ou partes da vagina.


Algumas meninas entraram em pânico e queriam fugir, mas ao abrir da porta bateu uma bala nela, e muitas desistiram. Algumas foram para fora, e não sei do destino delas. 
Eu e minha irmã deitamos no chão para sermos mais protegidas. Já aprendi na igreja sobre a conduta certa em ataques de muçulmanos ou bandidos comuns. E assim fomos presas sem resistência, quando de repente entraram uns 15 homens na sala. Fomos levadas para uma outra sala e obrigadas para deitar no chão, enquanto os homens pegaram as nossas coisas, livros, lápis e mochilas e queimaram tudo. 
Depois as quase 300 meninas, que dormiram nesta noite na escola para, no outro dia, fazer o provão, foram levadas sob ameaça de serem metralhadas por cima de caminhões. Puseram fogo na escola e já o comboio se foi. Na escuridão vimos que muitas casas foram incendiadas e orei logo pela família de uma amiga, que morava perto da escola. 


No meu caminhão estávamos com umas 50 meninas, apertadinhas e vigiadas por uma penca de soldados da milícia, todos muito jovens. No início andaram em velocidade alta e a gente corria risco de sermos lançadas no chão pelos trancos. Pelo menos sofríamos contusões. Depois, porém, a rua virou tão ruim que a velocidade diminuiu, e os soldados tiveram que abaixar as cabeças e armas para não serem atingidos por caules e ramos das arvores penduradas por cima do caminho. De repente vi uma coisa incrível: duas meninas de uns 14 anos pegaram um caule de uma arvore, se agarraram nele, e o caminhão foi embora sem elas. 

A gente veste um tipo de sobretudo que cobre todo o corpo. Embora que somos cristãs e detestamos esse tipo de roupa, ainda mais em um país quente como o nosso, mas somos aqui no norte da Nigéria uma minoria, e os muçulmanos agridem meninas e mulheres, que não se adaptam aos costumes deles. Admirei que as duas meninas conseguiram segurar-se com essas roupas longas. Elas tiveram que subir ao caule ou elas teriam que cair uns dois metros para a rua de terra. Mas a gente não sabe do destino delas. Tomara que tudo deu certo e que elas conseguiram voltar para as suas famílias.

Os muçulmanos odeiam meninas, e eles odeiam escolas, e contra meninas, que frequentam escolas, concentram o seu ódio furioso. Esperamos que eles só iriam levar-nos para dar uma punição ou exigir um resgate. Pensamos que não teriam a ousadia de estuprar meninas de uma escola inteira. Mas eu teria arriscado me agarrar também a uma arvore, mas minha irmã estava comigo. Ela tem só 12 anos e é languida e um pouco fraquinha. Não queria abandoná-la, e ela não se seguraria bem na arvore. 
De repente ouvi um ruído maior, e os carros pararam. Logo começou uma gritaria, e a gente ouviu que um caminhão quebrara. Foi uma parada longa, e segundo os gritos dos soldados do outro caminhão fugiram meninas. Logo os nossos vigias mandaram para deitarmo-nos no chão do caminhão, e eles vigiam-nos com as armas nas mãos. 

Finalmente a viagem continuou. Cedo da manhã fomos todas exaustas pelos trancos dos caminhos cada vez mais esburacados, e fomos felizes quando a viagem teve um fim em uma vila no meio da mata. Saíram homens das casinhas, e descemos do caminhão, sempre vigiadas com armas direcionadas em nós. Fomos levadas a um galpão cercado com arame farpado. Formamos uma fila enorme e passamos uma por uma por um tipo de escritório. Esperamos no silêncio, mas de vez em quando ouvimos estalos e gritos. 
Depois de uma hora na fila foi a minha vez. Eles anotaram meu nome e exigiam para eu tirar a roupa. Quando não obedeci logo, um homem estalou com um açoite e mostrou a mesa dizendo: “Quer primeiro deitar na mesa para ser açoitada?”

Vi que não tive escolha e entreguei logo as roupas. Eles me investigaram e berraram: “Porque não está depilada, sua porca?”
Expliquei que sempre me depilo, mas que estava há tempo sem poder comprar giletes, e por isso me depilara a última vez com uma faca há duas semanas. 

Tive que me deitar e abrir as pernas para eles fazerem seu famigerado teste de virgem, que eles gostam de fazer com meninas. Ficaram satisfeitos quando descobriram meu hímen. Fui levada para um banco de madeira longo, onde sempre já mais duas meninas, com as pernas abertas e a bucetinha cheia de sabão. Dois homens estavam agachados entre as suas pernas e depilaram-lhes as bucetinhas. Uma delas chorava, a outra olhava assustadíssima, mas não chorou. Não queria ser assim como eles e me sentei sem mostrar medo. 


Abri as pernas antes de o homem mandar em mim, e ele me depilou sem muito cuidado. Doeu, mas não mostrei reação, mas quando ele estava pronto pegou um lábio de minha bucetinha, puxou-o e falou: “Bem mais macio, né, putinha?”
Não gostei de ser chamada de putinha e não respondi nada. Um soldado perguntou ao homem: “Ela está bem lisinha? Deixa ver.”



E ele roçou com a mão entre as minhas pernas para testar a lisura. Dois outros soldados fizeram o mesmo, e depois fui liberada. Quando saí da sala, vi como levaram minha irmãzinha para dentro. Ela ainda tem pouquíssimos e pequenos pelos, nem sei por que a depilavam. Ela chorou, e eu gritei: “Nanda, não chora não.” Nisso recebi um tapa na face e um soldado me deu um empurro para eu sair logo do lugar. Cheguei a um curral feito de arame farpado, e lá dentro ficavam já umas sessenta meninas nuas, algumas ficavam em pé, outras sentadas, e todas em desespero. Entrei e falei logo: “Não chorem não, gente. A gente não deve mostrar medo. Eles são criminosos. Vamos orar.”


Não sei porque falei em orar. Sou evangélica, mas muito relaxada, porque meus pais há três anos brigaram com o pastor e não foram mais para os cultos. Fui às vezes sozinha, mas minhas amigas seriam certamente mais preparadas para orar. Mas nesse momento me fui como algo tomasse conta de mim, e falei como hipnotizada, teleguiada por alguém ou algo diferente.


Orei sozinha por vários minutos, e só depois uma após a outra menina começou a contribuir com algumas palavras, e aos poucos todas elas pararam de chorar. Pedi para Deus nos salvar desse mal, mas disse também que precisaríamos do conforto e consolo dele se fossemos escolhidas para o sofrimento.
Conheça a história incrìvel das meninas.

303 páginas, com parte documentária e 300 fotos explícitas sem censura. (Como brinde receberá também a versão censurada, com menos fotos, como leitura alternativa para pessoas mais sensíveis.) R$ 27,90
E-book. Receba-o sem frete em seu email.
Adquira da forma mais segura com PayPal ou PagSeguro:


Ou abaixe gratuitamente aqui: Escolhe: Pdf      Epub   Mobi


Mais livros de Petala Parreira

Este resumo não está disponível. Clique aqui para ver a postagem.