Contos de prostitutas: O livro mais controverso do século 21 sem censura (E-book)


O livro que mostra o mundo chocante das prostitutas forçadas, exploradas, traficadas, torturadas e tratadas como gado.



https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi0dTU3JKCfDUo0kdQwxS_lKORaUEAEYJbZwBy1KaIFBksUYlqseHowFQbNnIbLDBGRGasCWT9ytyTMSJ5M65728mrJXHP41PrzXk6LUugWT3TqKuyJVExfi0fw69tsl1H9fFaNSvVPGQA/s1600/Contos+de+prostitutas-037.jpgA instrução de putas novinhas e iniciantes está muitas vezes nas mãos de homens brutais e perversos que aproveitam as situação para torturar as meninas excessivamente para quebrar toda a resistência até que a garota vira uma escrava totalmente submissa e disposta a cumprir qualquer desejo de seu cafetão, seus clientes e de outros supeiores. Nesse livro prostitutas novinhas contam como viraram putas totalmente escravizadas e exploradas.



http://contosdasputas.blogspot.com.brContos de prostitutas
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ProstituiçãoEbooks, Livro digital, pdf



Descrição do Produto

Meninas novinhas, obrigadas a se venderem, contam as coisas mais incríveis de suas vidas. Prostitutas e putas de vários países contam como foram seduzidas, exploradas, estupradas, escravizadas, abusadas e castigadas sem dó e relatam como viraram escravas e putas totalmente obedientes.
Essa coletânea publica material confidencial de meninas presas no comercio do sexo e de organizações mafiosas. Você vai ler coisas, que você jamais imaginou.
13 histórias empolgantes e emocionantes com 147 páginas e mais de 50 fotos que ilustram como meninas novinhas são sacrificadas e exploradas na prostituição.
Vantagens

Conheça um mundo que é fechado à maioria das pessoas. Muitos usam prostitutas, mas não conhecem seu coração, sua alma e a luta da vida delas. Entre centenas de relatos e destinos Petala Parreira escolheu os melhores para essa coletânea.

R$ 29.90






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Livros de Petala Parreira:

A índia
Com esse romance histórico de mil páginas Petala Parreira leva seus leitores para o Brasil dos meados do século XIX, para as perversões da escravidão, seu racismo, sua exploração desinibida do corpo feminino na prostituição forçada de escravas e outras mulheres e meninas. O narrador aproveita-se dos corpos das escravas prostituídas sem escrúpulos para garantir a vida boa de sua família e conseguir seu sonho de poder estudar na faculdade. Às escravas prostitutas não resta nada do que a submissão absoluta. 1073 páginas cheias de vida, vícios, aventuras e sexo.


Abaixe o livro por cortesia de graça:

 




As melhores enquetes da internet: excitantes, safadas, ousadas e surpreendentes
A maioria das enquetes mais polêmicas do internet foram desenvolvidas nas famosas comunidades do Orkut com seus milhões de participantes. Google apagou tudo, mas conseguimos salvar algumas para pesquisadores e curiosos, que querem estudar as opiniões do povo simples, os pensamentos e a psicologia, e a quem se quiser divertir com as respostas muitas vezes safadas e insolentes, que revelam a mente suja de muita gente. Leia ou abaixe o livro em pdf aqui: As melhores enquetes 

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Gramática portuguesa para putas, prostitutas e outras garotas expertas e seus fãs e admiradores.
 Com esse livro atrevido, divertido e safado a leitura vira um prazer e a gramática aprende-se na diversão. Tudo sobre a língua portugesa, aprovado por uns dos melhores gramáticos do Brasil, mas aplicado em exemplos engraçados, cheios de safadeza e apimentados com sexo e malícia. Assim aprender as regras complicadas vira um passatempo divertido e estimulante. 344 páginas com textos e fotos escolhidos por Petala Parreira, segundo muitos a prostituta mais gostosa do Brasil. Leia ou abaixe o livro em pdf aqui: Gramática portuguesa para putas (pdf)
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Puta
Uma jovem tailandesa tenra, frágil, bonita e submissa nas mãos da organização mais dura e rigorosa do mundo: a máfia russa. Leia como na Tailândia as meninas, desde pequenas, são preparadas para a prostituição, como elas são defloradas, vendidas, prostituídas, exploradas, endividadas, torturadas e vendidas.

Petala Parreira: Puta (Pdf)        Puta (Epub)

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Escrava de favela
Duas irmãs novinhas vendidas pelo próprio pai e escravizadas por traficantes crueis.
Petala Parreira narra a vida horrível de uma menina vendida por seu pai em troca de drogas ao traficante local. O fenômeno de vender filhas a traficantes já bateu na justiça por várias vezes, mas raramente alguém foi preso por escravidão e prostituição forçada. Petala quer confrontar os leitores com o destino dessas meninas boazinhas e obedientes, que são vendidas por pais irresponsáveis e transformadas em putas e escravas para divertirem os homens do trâfego. Escolhe entre a versão com fotos sem censura ou a versão sem fotos




Sozinha na prisão masculina 

Por vingança policias trancam uma jovem presa em uma cela com mais de vinte homens. Não demora e a garota é submetida para sofrer 
abusos, humilhação, estupros e exploração sexual. Relato chocante baseado em fato verídicos.

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Contos de prostitutas
Putas e prostitutas do mundo inteiro contam de seus destinos, estupros, exploração e como conseguiam trabalhar e amar em meio à violência
Meninas novinhas, obrigadas a se venderem, contam as coisas mais incríveis de suas vidas. Prostitutas e putas de vários países contam como foram seduzidas, exploradas, estupradas, escravizadas, abusadas e castigadas sem dó e relatam como viraram escravas e putas totalmente obedientes.






Nua nas mãos do Boko Haram (E-book)
Meninas caçadas, capturadas, estupradas, humilhadas, torturadas, prostituídas, vendidas
Conheça o inferno incrível das meninas cristãs caçadas e capturadas pelo Boko Haram e outras milícias e grupos muçulmanos. Estupros em massa, humilhações, prostituição, açoitamentos, fome, tortura, crucificações e outras coisas horríveis acontecem a essas jovens infelizes, que caem vivas e nuas nas mãos do Boko Haram. Um livro que você jamais esquecerá.

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CapaContodepr2alightContos de prostitutas II

Prostitutas forçadas e outras meninas novinhas obrigadas a se venderem contam as coisas duras de suas vidas. Putas de vários países contam como foram seduzidas, exploradas, estupradas, escravizadas, abusadas e castigadas sem dó até virarem escravas totalmente submissas. Essa coletânea publica material confidencial de meninas presas no comercio do sexo hoje e no passado. Você vai ler coisas, que você jamais imagina. 600 páginas e 250 fotos revelam como meninas inocentes são sacrificadas e exploradas por patifes vis. Conheça um mundo que é fechado à maioria das pessoas. Muitos usam prostitutas, mas não conhecem seu coração, sua alma e a luta da vida delas. Entre centenas de relatos e destinos escolhi os mais comoventes incluindo o estupro de Bia, nomeado o pior estupro da história do Brasil.

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Bia (“33 vezes engravidada – O pior estupro na história do Brasil” (?)

A histórica autêntica de uma menina que se relaciona com os jovens poderosos que mandam na favela e vira famosa por ser estuprada por 33 “soldados” da gangue. Os vídeos que os moços publicaram na internet, polarizavam a sociedade, uns gritavam por justiça, mas os da favela hostilizavam a vítima. Qual a verdadeira história atrás dos títulos sensacionalistas dos jornais?

Esse conto redigido por Petala Parreira, grande conhecedora do ambiente, mostra mais uma vez a perversidade, hipocrisia e dubiedade da sociedade e revela os costumes de pequenos traficantes, que vivem entre nós, frequentam nossas escolas e influenciam muito as nossas crianças e adolescentes. Com 140 páginas e mais de 50 fotos que ilustram a vida nesse ambiente cruel e desconhecido.

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Contas de prostitutas é um livro chocante, emocionante, brutal e revelador. Meninas exploradas e escravizadas por cafetões e organizações brutais e sem escrúpulos recebem uma chance única de contar de seu destino, vida e pensamentos. Elas contam de estupros, açoites, castigos e torturas, mas também de seu sacrifício lutando pelo bem, sua submissão, paixão e seu amor.

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Meninas novinhas, obrigadas a se venderem, contam as coisas mais incríveis de suas vidas. Prostitutas e putas de vários países contam como foram seduzidas, exploradas, estupradas, escravizadas, abusadas e castigadas sem dó e relatam como viraram escravas e putas totalmente obedientes.
Essa coletânea publica material confidencial de meninas presas no comercio do sexo e de organizações mafiosas. Você vai ler coisas, que você jamais imaginou.
Com 147 páginas e mais de 50 fotos que ilustram como meninas novinhas são sacrificadas e exploradas na prostituição.
 

Conheça um mundo que é fechado à maioria das pessoas. Muitos usam prostitutas, mas não conhecem seu coração, sua alma e a luta da vida delas. Entre centenas de relatos e destinos Petala Parreira escolheu os melhores para essa coletânea.

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Leia a seguir uns trechos do livro. Em tudo ele contém 13 contos com muitas fotos sem censura:

Os cinco minutos mais longos da minha vida (ou: O dia em que virei puta)

 Na escola tive uma amiga que era evangélica igual a mim, mas de outra denominação. Ela era pobrezinha como eu, mas a partir de certo momento as coisas mudaram e ela andava com roupas e acessórios mais caros. Admiramos muito a ela e as minhas amigas procuravam todas a amizade com ela. Por isso fiquei muito feliz quando ela me convidou um dia para ficar um dia na piscina de um amigo dela.


Era uma casa grande com lote, de gente rica, e teve lá uns vinte rapazes e moças bonitas. Fiquei com vergonha, sendo eu uma menina negra pobre, no meio deles. Mas tanto mais era a minha surpresa quando um jovem chamado Fábio começou a me rodear, elogiando minha beleza e mais, querendo namorar comigo. Gostava muito de receber um beijo desse moço, mas sou uma evangélica educada e expliquei para ele que sou evangélica e meus pais não aceitam para eu namorar à toa. Fiquei surpreendido que ele não rejeitasse a resposta, mas se interessou ainda mais por mim. Falou que ele já visitou igrejas evangélicas com certos amigos evangélicos, e gostou muito e que um dia queria uma igreja assim para si. Respondi que se ele realmente sente tal vontade é o sinal que o Espírito Santo age no coração dele e ele deveria dar atenção ao chamado. Convidei a ele para visitar a minha igreja. Realmente apareceu na minha igreja, bem vestido e se comportou bem. Depois do culto perguntei a ele se ele gostou. Ele falou que queria me dizer uma coisa sozinho e assim fomos para trás da igreja. Ele disse que gostou muito do culto e sentiu o desejo forte de virar evangélico. Disse que gostou muito de ver a minha paixão e dedicação no culto e que ele queria aprender de mim. Falou que eu teria um rosto de anjo. Com isso ele acariciou a minha face. Assustei, mas não quis aborrecê-lo em um momento tão importante, em que ele começou a se interessar pela minha igreja. Ele seria o primeiro homem que eu conseguiria trazer para a minha igreja. Por isso também não recuei, quando ele me abraçou, pegou em meus peitos e me beijou. Mas já ele me soltou e nós voltamos para a frente da igreja, e eu apresentei-o como amigo às outras pessoas.

No outro dia ele apareceu de novo, e desta vez ele perguntou: Vamos um pouco para trás da igreja?

Desta vez ficamos por mais tempo. Eu fiquei muito orgulhoso de ter um namorado tão bonito e ainda cheguei a saber que a casa grande com piscina é do irmão mais velho dele.

No terceiro dia ele falou que gosta muito de mim e queria namorar comigo. Eu perguntei se ele queria virar evangélico e ele falou de sim. Falei que deveria falar com o pastor, mas antes ele aproveitou para massagear meus peitos em baixo da blusa e de me beijar. Depois falamos com o pastor que ficou muito feliz e falou que iria instruí-lo direitinho. Fábio me convidou para sair com ele, e meus pais permitiram, já que ele já falou antes com o pastor.

Fomos para a casa grande do irmão dele, ficamos na piscina e Fábio me beijou muito. Depois ele me levou para um quarto lindo, com pinturas e vasos bonitos e massageou meus peitos e minha bucetinha até eu me rendei. Tirou minha calcinha para baixo e me chupou com muito carinho, que me derretei. Assim nem resisti quando ele tirou a calcinha completamente e me chupou com mais força. Quando ele se deitou em cima de mim, pensei ainda, que seria errado, mas não quis aborrecer a ele, agora que ele me aceitou como namorada, embora que sou uma negrinha bem escura e pobre, e ainda mais porque ele queria virar evangélico. Pensei que ele poderia perder o entusiasmo se eu fico birrenta em vez de dócil, mansa e submissa. Por isso abri as minhas pernas, quando senti o pau dele na minha buceta nua e depiladinha e ele entrou. Nem doeu muito, e fiquei depois feliz por ter feito isso. Pedi, pelo sim, pelo não, perdão a Deus, se foi um pecado ter aberto as pernas, mas fiquei orgulhosa por ter criado coragem e ter satisfeito esse homem. E de qualquer forma minha submissão e obediência a respeito de seus desejos iriam trazê-lo mais fácil para a igreja.
No outro dia na escola um professor, que não é muito querido por sendo feio, pequeno e chato, me chamou para conversar. Perguntou se é verdade que sou a namorada de tal Fábio. Sorri e disse de sim. Ele falou que não queria se intrometer na minha vida particular, mas que eu deveria ter cuidado. Disse que o irmão mais velho de Fábio seria cafetão. Fiquei chateada e pensei que a inveja incentivou o professor a caluniar o Fábio, porque todos sabiam que ele gostaria muito de ter também uma namorada bonita, jovem e dócil, mas sendo ele tão chato quase nunca consegue ficar sequer com uma aluna, quanto menos namorar. Por isso não me mostrei muito acessível. Aí o professor detalhou: “Imagina que o Fábio vive lá a vida boa à custo de seu irmão. É muito provável que este fala ao Fábio: Rapaz, está na hora para você também arranjar umas gatinhas para botar nos puteiros. Vá e namora uma piriguete bobinha, traga-a para cá, transa bastante com ela até ela é toda sua puta e então a gente bota-a em um puteiro para você ganhar com ela o seu próprio dinheiro.”

Fiquei ainda mais chateada e falei: “Não sou piriguete nem bobinha. O senhor fala sem respeito, vou fazer queixa à diretora que o senhor fala palavras sujas para mim.” Depois não fui à diretora, mas saí da sala e evitei o professor ainda mais do que antes.



Depois do culto Fábio me convidou para comer uma pizza, mas me levou para a casa do irmão. Falou que a pizza seria eu, mas se eu quisesse, ele iria pedir para trazer uma pizza verdadeira para mim, a não ser que eu preferiria uma boa porção leitinho. Já sabia muito bem como chupar um homem, mas ele me ensinou ainda mais coisas que não sabia e eu obedeci em tudo a ele para agradá-lo como namorado e ganhá-lo através de minha submissão e comportamento para a igreja. Por isso me esforçou muito e ele gozou quatro vezes em mim antes de ele me levar em casa.

No domingo depois do culto da manhã meu pai queria convidar o rapaz para um churrasco, mas minha mãe não gostou da ideia: Ele é um rapaz rico e vai se assustar, se vê a nossa casa modesta. O que se faz, se ele quer ir ao banheiro? Vai lhe oferecer o nosso quebrado e velho, que parece sempre meio sujo? Ele vai ainda pensar que somos sujos e largar a Nanda. Assim meu pai recuou e Fábio me levou para a casa de seu irmão para eu aperfeiçoar-me em meu serviço bocal. Perguntou se eu seria realmente uma evangélica boa e submissa, e quando fiz de sim ele me mandou chupar por quatro horas, enquanto ele sentou no computador. Depois ele disse que sou uma evangélica muito boa e me transou, beijou e enfiou um dedo no cuzinho com muita paixão. Lanchamos e fomos para o culto da noite.

Na segunda-feira à noite teve muita gente na casa do irmão de Fábio, e as meninas usavam quase todas biquínis fio dental muito pequenos, na piscina e no alpendre, onde comemos. Algumas vestiram mini saias e salto alto, e todas eram maquiadas e muito bonitas. Me senti má, porque nenhuma menina teve uma pele tão escura como eu e uma saia tão barata e simples. Estive de uma mini saia de minha prima e biquíni, e chinelos baratos. Mas Fábio, ao que parece, só viu a mim e me sentou no colo dele e foi muito carinhoso, me honrando em frente de todos como sua namorada. Me beijou muito e me encheu de afagos, passando a mão pelos meus cabelos, minhas coxas e minha barriga o tempo todo, me derretendo toda. Mais tarde ele começou a massagear os meus peitos. Assustei, mas ele disse: Aqui podemos ficar à vontade. Ninguém liga. Mostra, que você é uma evangélica boa e submissa e agrada ao seu macho pelo carinho que você recebe.

Ele teve razão: Vi outros homens usando as meninas com maior liberdade. Obedeci e sorri e beijei o Fábio. Ele massageou meus peitos, me beijou e disse: Você é uma putinha muito gostosa, Nanda. Quero te amar a minha vida toda. Você deixa?”

“Com certeza”, respondi, “sou sua já.”

Aí ele enfiou as mãos debaixo da minha blusa e trabalhou com meus peitos. “Obrigado”, ele disse. “Sou seu também. Te amo, minha putinha gostosa, vamos mostrar a todos quão grande é o nosso amor.”

Ele massageou os meus peitos e me beijou com paixão, e alguns minutos depois senti a mão dele entre as minhas pernas.

“Amor, for favor, não aqui. Vamos para um quarto.”

“Mostra que você é minha putinha. Mostra que você é uma evangélica obediente e boa e abre bem as suas pernas. Mostra que c me ama.”

“Prefiro ir para o quarto.”

“Você me ama de todo o coração e quer ser a minha esposa evangélica, gostosa, boa e submissa?”

“Sim, Fábio, você é ...”

“Então abre as suas pernas ao mais puder. Quanto mais você as abre, tanto mais os outros veem a sua paixão e submissão de uma menina evangélica boa.”Obedeci, mas não gostei mais da situação. Tentei de tudo para irmos para o quarto, prometi que iria chupar o Fábio com todo o fervor, que poderia enfiar fundo na minha garganta e mais. Finalmente convidei a ele para usar o meu cuzinho.

“Obrigado,” disse. “Você é uma putinha evangélica muito boa e obediente. Te adoro.”

Com isso ele tirou o dedo da minha bucetinha e aproximo-o ao cuzinho.

“Não, amor, falei do quarto. Não aqui. É muito feio aqui.”

“Mostra que você é uma menina boa e libera o seu cuzinho.”

“Não, Fábio.”

“Você é toda rígida e chata. Mostra que você é uma menina boa, dócil e gostosa. Todos sabem que você é evangélica. Não faça um escândalo, mas obedece e me oferece o seu cuzinho.”



“Não Fábio, quero ir em casa.”

“Você não vai ser uma evangélica boa e obediente?”

“Sou obediente, mas peço que você me leve em casa.”

“Então você não obedece, porque eu disse para abrir as pernas.”

“Mas não sabia que você manda isso em mim. Pensei que você me ama muito e vai me fazer um favor, se eu peço. Só pedi. Mas se você insiste mesmo, vou obedecer, é claro, mas você sabe que é pecado.”

“Você tem razão, amor. Eu te amo e vou te levar em casa. Mas antes mostra que você é uma menina evangélica e obediente e abre bem as pernas. Com força.”

“Mas quando você me leva em casa.”

“Já, já, quero só testar seu amor e sua obediência. Só por pouco tempo, depois nós vamos.”

“Cinco minutos?”

“Pode ser.”

“E depois você me leva em casa? Promete?”

“Prometo, meu amor.”

Ele me beijou e eu abri obedientemente as pernas escancaradamente, até doerem os tendões de minhas coxas, e me reclinei para liberar o meu cuzinho, mostrando a Fábio e a todos o grau da minha submissão e de meu amor.



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http://x.imagefapusercontent.com/u/PetalaP14/4994065/1246913930/Contos_de_prostitutas_Contos_de_prostitutas.jpgFábio riu e respondeu: “Amor, que isso, passou mal meio minuto.”

Não acreditei, mas não podia protestar, porque ele fechou a minha boca com um beijo prolongado. Levantei as minhas pernas para a calcinha ficar mais em cima impedindo a vista para a minha bucetinha, mas foi mais fácil para ele dessa maneira enfiar ainda mais fundo no meu cuzinho, o que ele aproveitou logo. Gemi e esperneei, perdendo o outro chinelo, e alguns aplaudiram....



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Traída e entregada pelos próprios colegas – Estuprada sem dó na guerra civíl da Síria

De repente teve silêncio, e logo desconfia-
mos que o exército se retirara de nosso bairro da cidade Aleppo, na Síria. Alguns colegas da minha turma e inclusive o professor ficaram eufóricos, porque eles torceram pelos rebeldes. O professor, porque ele era um idealista e sonhou de uma democracia, mas muitos dos colegas queriam um governo islâmico. Não sei por que. Os rapazes, que falam mais alto da charia e dos islamitas são rapazes bem mundanos, que enchem seus celulares com vídeos e fotos de pornô e falam só de sexo, todas coisas que os islamitas proíbem, embora que é bem conhecido que eles são hipócritas e muitos deles fornicam, mas castigam os outros,  e sobretudo as meninas. Se sabe que muitas vezes estupram uma menina com vários homens, e depois  acusam-na por sexo fora do casamento. Ela não consegue as quatro testemunhas masculinas e muçulmanas para  acusar os outros de estupro, e mesmo se ela consegue, isso não anula o fato que ela teve sexo fora do casamento, e se ela consegue provar, que foi estuprada, assim os estupradores como ela seriam castigados, e muitas vezes a menina mais rigidamente do que os homens. É claro, que tive logo muito medo porque sou cristã. Minha igreja é a antiga Igreja Ortodoxa Grega de Antioquia, mas tem também colegas de outras igrejas na minha escola. Na minha turma teve nesse dia só uma colega, que é católica, porque muitas amigas ficaram em casa por causa da situação da guerra ou elas já fugiram com as suas famílias para a Turquia ou outros lugares. Minha igreja é grande, e tem no lote sempre uns rapazes armados para os muçulmanos não saquearem a igreja. Meu pai achara que estávamos seguros porque o exército do ditador estava no bairro, e eles não têm preconceitos religiosos. Os soldados se comportam mal, como todos os soldados de todos os países, mas não discriminam os cristãos ou outras minorias. Já os exércitos dos rebeldes são cheios de islamitas e muitos acham que os cristãos são um espólio de guerra deles e eles pegam as casas, móveis e as meninas. Fiquei com muito medo, mas um líder de nossa turma, um rapaz alto, forte e bonito, disse que queria salvar-nos. Ele confirmou que os rebeldes procuram meninas cristãs, mas que seria muito arriscado fugir pelas ruas. Ele e dois amigos dele levaram a mim, a minha colega católica e mais três meninas cristãs de outras turmas para o lado da escola, onde tem grandes recipientes para o lixo. Eles abriram a tampa pesada e ajudaram para nós subirmos e entrarmos em um deles, que não era muito cheio. Ficou bem apertado para cinco adolescentes, todas entre 13 e 17 anos, e o cheiro estava bem ruim, mas agachávamos e um rapaz fechou a tampa e segurou-a com um cadeado grande, que arranjara na escola. 
Assim ficamos por cinco horas. Ouvimos alguns tiroteios e uma explosão e as vezes vozes e carros, mas não vimos nada. Uma colega não aguentou e teve que fazer xixi. Ela era a segunda mais nova, teve 14 anos e é evangélica. O nome dela é Mariana. Gostaria de conversar sobre a igreja dela, mas pelo medo nem falamos. Pensamos que alguém poderia passar e ouvir as vozes. Para não ficarmos depois em um poço de xixi tentamos de achar um copo ou recipiente, mas nessa escuridão era difícil, e achamos só um prato de plástico, que a menina usou. Não sei se ela foi desajeitada ou o prato estragado, mas esvaziou e o xixi formou um poço no meio da lixeira. Pouco depois ouvimos vozes de homens e carros parando. Era o exército dos rebeldes, ao que entendi queriam vasculhar a escola e depois usá-la como quartel. Demorou mais tempo, e teve outra menina, que não aguentou mais e fez xixi. A gente não podia pensar em fazer movimentos para não chamar a atenção. Por isso ela nem procurou um recipiente, mas fez assim mesmo, bem lento, para não fazer barulho. As minhas pernas queimaram por agachar por tanto tempo e pensei em sentar, mas iria me sujar toda. Pensei o que seria de nós, se o rapaz com a chave fosse morto ou teria que fugir.
Entretanto ouvimos gritos de meninas. Os soldados rebeldes perguntaram nas turmas, se tivesse moças cristãs, e levaram-nas. Teve moças, que falaram corajosamente: “Sim, sou cristã.” Outras ficaram caladas, mas foram denunciadas por colegas da turma, já que os soldados ameaçaram os alunos, e em um caso a turma toda falou que não teria cristãs, porque já fugiram.
Mas de repente ouvi vozes dos rapazes que nos esconderam aqui. Evidentemente alguém os levou para perto de nós, onde teve carros e mais homens. Levaram-nos a um comandante onde os rapazes se apresentaram e disseram que capturaram uma penca de raparigas cristãs e que seriam dispostos para entrega-las ao exército legítimo da Síria, que seria o dos rebeldes. Quase gritamos de assusto, mas ficamos ainda caladas, uma esperança desesperada. Podia ser que eles falam de outras meninas, quem sabe trancadas em outro lugar? Mas já já fomos confrontadas com a verdade triste e brutal. Ouvimos passos, o entrar da chave no cadeado e abriram a tampa. No primeiro momento não vimos nada, pois a luz do sol obcegou nossas vistas, mas depois reconhecemos rostos barbudos, com sorrisos maliciosos e safados olhando para nós. 
“Olha, que porcaria”, falaram. “Vivem em meio da sujeira. Nem se precisa perguntar, se repara já pelo cheiro que são cristãs.”
Logo nos pegamos. Não adiantou nem gritar nem estrebuchar, tiraram-nos de lá e colocaram em pé em meio dos homens, que zombaram de nós. “Tirem essas roupas sujas e mijadas das putas e deem um banho nelas”, mandou o comandante, e logo duzenas de mãos se prontificaram para rasgar e tirar as nossas roupas. Ficamos nuas em uma fila e fomos levadas pelo chuveiro da escola, não sem levar já tapas nas bundas nuas e em meio de uma gritaria absurda dos homens como se tratasse de uma vitória espalhafatosa de um time de futebol no estádio. 
Os soldados deram um banho em nós, passando muito sabão, sobretudo entre as nossas pernas, e depois fizeram-nos correr, já que não teve toalhas. Fomos separadas e eu e Mariana fomos levadas para uma sala da escola por um grupo de homens. O líder deles me mandou para me deitar e abrir as pernas. Falei que sou uma menina educada. Se eles me estupram, não posso fazer nada, mas não queria fazer coisas que só putas fazem. Ele me deu duas tapas no rosto e disse: “Você é uma puta. Ou você acha que uma menina, que fica nua em frente de mais de cem homens é uma dama? O que mais poderia ser do que uma puta? Se deita, abre as pernas e a buceta para a gente ver, se você é uma virgem.”
Recusei-me de novo e recebi mais tapas. Me recusei outra vez e então o líder deu um sinal, e quatro homens me seguraram, me jogaram no chão, estenderam minhas pernas e braços e pisaram por cima com suas botas grossas para fixá-los no chão. Recebi cinco chibatadas, que doeram como fogo. Aí entendi que não teria respeito para mim e orei a Deus para ele me perdoar se virasse a putas deles. Depois o líder me pegou nos cabelos, me levantou e me disse para obedecer, ou receber cada vez mais chibatadas e outros castigos. Chorei alto, mas fiz de sim com a cabeça. Sentei-me, abri as pernas e puxei os lábios da minha bucetinha ao lado. “Deitar”, gritou o líder, e tive que deitar e repetir o mesmo. Depois tive que virar e mostrar o cuzinho. 
A seguir se voltaram a Mariana. Ela enfraqueceu logo e disse: “Não me batam, vou ser obediente e fazer tudo que exigem.”
Eles soltaram-na e disseram: “Então mostra as suas habilidades” e ela fez o mesmo como eu fizera antes. Os soldados falaram: “Isso é tudo? Mostra tudo, puta.”
Ela virou, mostrando de novo a bucetinha e começou a se masturbar. Os soldados começaram a gritar freneticamente. “Você disse para fazer tudo, que exigimos. Prova e enfia essa arma. Mas cuidado para não soltar sem querer um tiro no seu útero, puta.”
A menina deve ter sido virgem, mas corajosamente enfiou a arma, sob aplauso e gritos dos soldados. Depois o líder disse: “Menina, você é uma verdadeira puta. Você é uma puta? Você gosta de ser puta? Gostaria de ser a nossa puta? Transar com os soldados?”
A menina olhou para baixo e não disse nada, evidentemente não sabia o que dizer, o que causaria menos sofrimento. Se falasse não, provavelmente levaria chibatadas até mudar da ideia. “Então, menina, responde, senão vai ser castigada. Quer ser a nossa puta, quer transar com os meus homens?” Lentamente ela fez de sim com a cabeça.
“Imaginei, que você é uma puta boa e gosta disso”, respondeu o líder. “A gente viu isso como você abriu sem vergonha sua buceta e seu cuzinho e mais. Mas nós não somos como os homens safados de Assad. O islã proíbe a prostituição. Se você é uma puta e gosta de transar com soldados, a gente tem que educar você. Quantos anos você tem?”
“Quatorze.”
“Tá novinha, então vou te dar um castigo bem leve, 15 chibatadas. Mas já que você quer ser puta, transa primeiro, depois você vai ter seu castigo.”
Com isso ela foi levada para o outro lado da sala, e os homens começaram a estuprá-la, e outros fizeram o mesmo comigo.
Os quatro homens que seguraram as minhas pernas e braços com suas botas trocaram com outros para puderam participar dos estupros, mas com o tempo repararam que eu não mais resistia e me deixaram. Fiquei esparramada no chão como um tapete, e os soldados fizeram fila para me estuprarem. Mariana chorou o tempo todo, mas eu não tive lágrimas, sofri calado, às vezes sonhando de vinganças, às vezes orando para Deus me tirar daqui ou pelo menos ajudar para eu aguentar com paciência e em submissão essa tribulação. Até rezei para ele me matar, mas me arrependi logo, pensando em meus pais.
Depois de algumas horas chegaram os três rapazes na minha turma, que nos traíram e entregaram aos soldados rebeldes. Eles tinham essa ideia diabólica para ganharem pontos nos olhos dos soldados, e realmente foram encarregados para ser um tipo de zeladores para a escola. Também foram convidados para participarem dos estupros. O rapaz grande e bonito, o líder dos três, se curvou por cima de mim, enquanto ainda um soldado estava me estuprando, e disse: “Caramba, você está transando demais. Sempre sabia que você seria uma puta boa, mas não imaginei que iria tão longe. Está gostando demais disso, né? Não quer me agradecer?”
Com a voz cínica dele acordei da minha agonia e olhei para ele. Depois disse: “Você é um verdadeiro porco.”
Ele se deu por muito ofendido e gritou alto: “Ela me chamou de porco. Ouviram? Essa porca suja aqui teve a ousadia de me chamar de porco.”
Ele se exaltou, e muitos outros se ajuntaram, e o líder da sala chegou e estabeleceu a ordem. O rapaz reclamou com ele, e os outros confirmaram as palavras dele. Sentei-me e busquei por algo para me cobrir, mas já o líder chegou ao meu encontro. 
Antes de me der oportunidade de falar mandou para eu me deitar de novo e abrir as pernas. Quando não reagi, deu um sinal, e novamente quatro homens me estenderam no chão e pisaram em cima de meus braços e pernas. O líder me mostrou um espelho e vi meu rosto inchado e cheio de porra, os peitos também sujos, e sobretudo a vagina devastada, aberta e cheia de porra com pequenas manchas de sangue.
“Está se vendo, puta? Assim você esteve quando o seu colega entrou. Mas isso nem é tudo. Antes vi você ainda pior. Mostrando e abrindo o cu para todos, ou cheio de lixo, cagada e mijada morando numa lixeira. E olha para ele. Roupa fina e limpa, barba feita, polido e bonito. Quem de vocês dois é então a porca? Olha, se uma mulher fala “porco” a um homem na rua, os dois bem vestidos, ela já ganha um castigo de vinte ou mais chibatadas. Mas se uma puta nua, grotescamente aberta e suja e ainda por cima transando com dúzias de homens que nem conhece, fala assim a um homem normal, é uma grosseria digna a uma pena bem maior. Fala você mesma, puta. você é uma menina inteligente e sabe do tamanho de seu crime. Pede o seu castigo.”
Não falei nada e assim o líder disse: “Pois bem, se ela não quer escolher, escolhe você, rapaz. Você é colega da turma dela e deve saber quanto ela precisa para te respeitar. Tira seu cinto ou procura uma chibata e castiga-a tanto como quiser. Faça-a se arrepender de verdade, de pedir desculpas, ensina-a que é a porca. Talvez seja um trabalho de vários dias, mas fica ao seu critério. Pode castigá-la tantas vezes quantas quiser.”
O rapaz sorriu cheio de cinismo, tirou o seu cinto grosso e começou a me açoitar. Fiquei exposta imóvel, e o cinto mordeu meus peitos, minha barriga , minhas pernas e às vezes se encravou entre as minhas pernas na pele tenra e sensível. Quando abri os olhos vi a alegria e excitação maldosa do rapaz. Depois me viraram e recebi nas costas e na bunda. Depois me levantaram pelos braços para trás e fiquei curvada para frente, expondo a bunda. Os homens gritaram por frenesi, e a outra menina ficou abandonada no cantinho, chorando. Recebi mais algumas batidas e depois me soltaram e caí exaustíssima no chão. Abriram minhas pernas, e eu fiquei assim sem me defender. Todo o corpo ardia como em chamas, mas os homens estavam em uma excitação incomparável. Caíram por cima de mim com um ímpeto inédito, roçaram em mim e me abraçaram, querendo enfiar cada vez mais fundo em minha buceta. Gemi sem parar de dores, mas mesmo assim comecei a molhar e fiquei ainda mais encharcada do que antes. E o pior foi, quando de repente comecei a gozar. Os homens repararam nisso e gritaram novamente mais alto “puta” e “Alá e grande” e outras coisas. Com o tempo a onde de excitação se normalizou, homens saíram ou dormiram, e chegaram alguns soldados de outras salas para nos estuprarem. Aí chegou o rapaz da minha turma e me estuprou. Perguntou coisas como se eu gostasse, mas não respondi. Também os amigos dele me estupraram e falaram que é um prazer muito grande de transar com uma menina da própria turma, que virou puta. Depois eles e alguns soldados me seguravam e ele me deu de novo com o cinto. Gritei que sou arrependida, que peço perdão e mais, mas ele me castigou sem piedade. Depois os que viram a punição e sobretudo os que me seguravam nisso ficaram novamente muito excitados e me estupraram com vigor e força. Perdi a noção pelo tempo, mas era alta noite ou talvez já perto do amanhecer, quando nos levaram de volta para a lixeira grande fora da escola uns metros antes pararam e falaram: “Putas, agachem e façam xixi, se quiserem. Mas mijem logo, a gente não tem tempo.” Tive que fazer xixi na frente dos soldados, mas a pequena Merfat não conseguiu.....

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De repente teve silêncio, e logo desconfia-
mos que o exército se retirara de nosso bairro da cidade Aleppo, na Síria. Alguns colegas da minha turma e inclusive o professor ficaram eufóricos, porque eles torceram pelos rebeldes. O professor, porque ele era um idealista e sonhou de uma democracia, mas muitos dos colegas queriam um governo islâmico. Não sei por que. Os rapazes, que falam mais alto da charia e dos islamitas são rapazes bem mundanos, que enchem seus celulares com vídeos e fotos de pornô e falam só de sexo, todas coisas que os islamitas proíbem, embora que é bem conhecido que eles são hipócritas e muitos deles fornicam, mas castigam os outros,  e sobretudo as meninas. Se sabe que muitas vezes estupram uma menina com vários homens, e depois  acusam-na por sexo fora do casamento. Ela não consegue as quatro testemunhas masculinas e muçulmanas para  acusar os outros de estupro, e mesmo se ela consegue, isso não anula o fato que ela teve sexo fora do casamento, e se ela consegue provar, que foi estuprada, assim os estupradores como ela seriam castigados, e muitas vezes a menina mais rigidamente do que os homens. É claro, que tive logo muito medo porque sou cristã. Minha igreja é a antiga Igreja Ortodoxa Grega de Antioquia, mas tem também colegas de outras igrejas na minha escola. Na minha turma teve nesse dia só uma colega, que é católica, porque muitas amigas ficaram em casa por causa da situação da guerra ou elas já fugiram com as suas famílias para a Turquia ou outros lugares. Minha igreja é grande, e tem no lote sempre uns rapazes armados para os muçulmanos não saquearem a igreja. Meu pai achara que estávamos seguros porque o exército do ditador estava no bairro, e eles não têm preconceitos religiosos. Os soldados se comportam mal, como todos os soldados de todos os países, mas não discriminam os cristãos ou outras minorias. Já os exércitos dos rebeldes são cheios de islamitas e muitos acham que os cristãos são um espólio de guerra deles e eles pegam as casas, móveis e as meninas. Fiquei com muito medo, mas um líder de nossa turma, um rapaz alto, forte e bonito, disse que queria salvar-nos. Ele confirmou que os rebeldes procuram meninas cristãs, mas que seria muito arriscado fugir pelas ruas. Ele e dois amigos dele levaram a mim, a minha colega católica e mais três meninas cristãs de outras turmas para o lado da escola, onde tem grandes recipientes para o lixo. Eles abriram a tampa pesada e ajudaram para nós subirmos e entrarmos em um deles, que não era muito cheio. Ficou bem apertado para cinco adolescentes, todas entre 13 e 17 anos, e o cheiro estava bem ruim, mas agachávamos e um rapaz fechou a tampa e segurou-a com um cadeado grande, que arranjara na escola. 
Assim ficamos por cinco horas. Ouvimos alguns tiroteios e uma explosão e as vezes vozes e carros, mas não vimos nada. Uma colega não aguentou e teve que fazer xixi. Ela era a segunda mais nova, teve 14 anos e é evangélica. O nome dela é Mariana. Gostaria de conversar sobre a igreja dela, mas pelo medo nem falamos. Pensamos que alguém poderia passar e ouvir as vozes. Para não ficarmos depois em um poço de xixi tentamos de achar um copo ou recipiente, mas nessa escuridão era difícil, e achamos só um prato de plástico, que a menina usou. Não sei se ela foi desajeitada ou o prato estragado, mas esvaziou e o xixi formou um poço no meio da lixeira. Pouco depois ouvimos vozes de homens e carros parando. Era o exército dos rebeldes, ao que entendi queriam vasculhar a escola e depois usá-la como quartel. Demorou mais tempo, e teve outra menina, que não aguentou mais e fez xixi. A gente não podia pensar em fazer movimentos para não chamar a atenção. Por isso ela nem procurou um recipiente, mas fez assim mesmo, bem lento, para não fazer barulho. As minhas pernas queimaram por agachar por tanto tempo e pensei em sentar, mas iria me sujar toda. Pensei o que seria de nós, se o rapaz com a chave fosse morto ou teria que fugir.
Entretanto ouvimos gritos de meninas. Os soldados rebeldes perguntaram nas turmas, se tivesse moças cristãs, e levaram-nas. Teve moças, que falaram corajosamente: “Sim, sou cristã.” Outras ficaram caladas, mas foram denunciadas por colegas da turma, já que os soldados ameaçaram os alunos, e em um caso a turma toda falou que não teria cristãs, porque já fugiram.
Mas de repente ouvi vozes dos rapazes que nos esconderam aqui. Evidentemente alguém os levou para perto de nós, onde teve carros e mais homens. Levaram-nos a um comandante onde os rapazes se apresentaram e disseram que capturaram uma penca de raparigas cristãs e que seriam dispostos para entrega-las ao exército legítimo da Síria, que seria o dos rebeldes. Quase gritamos de assusto, mas ficamos ainda caladas, uma esperança desesperada. Podia ser que eles falam de outras meninas, quem sabe trancadas em outro lugar? Mas já já fomos confrontadas com a verdade triste e brutal. Ouvimos passos, o entrar da chave no cadeado e abriram a tampa. No primeiro momento não vimos nada, pois a luz do sol obcegou nossas vistas, mas depois reconhecemos rostos barbudos, com sorrisos maliciosos e safados olhando para nós. 
“Olha, que porcaria”, falaram. “Vivem em meio da sujeira. Nem se precisa perguntar, se repara já pelo cheiro que são cristãs.”
Logo nos pegamos. Não adiantou nem gritar nem estrebuchar, tiraram-nos de lá e colocaram em pé em meio dos homens, que zombaram de nós. “Tirem essas roupas sujas e mijadas das putas e deem um banho nelas”, mandou o comandante, e logo duzenas de mãos se prontificaram para rasgar e tirar as nossas roupas. Ficamos nuas em uma fila e fomos levadas pelo chuveiro da escola, não sem levar já tapas nas bundas nuas e em meio de uma gritaria absurda dos homens como se tratasse de uma vitória espalhafatosa de um time de futebol no estádio. 
Os soldados deram um banho em nós, passando muito sabão, sobretudo entre as nossas pernas, e depois fizeram-nos correr, já que não teve toalhas. Fomos separadas e eu e Mariana fomos levadas para uma sala da escola por um grupo de homens. O líder deles me mandou para me deitar e abrir as pernas. Falei que sou uma menina educada. Se eles me estupram, não posso fazer nada, mas não queria fazer coisas que só putas fazem. Ele me deu duas tapas no rosto e disse: “Você é uma puta. Ou você acha que uma menina, que fica nua em frente de mais de cem homens é uma dama? O que mais poderia ser do que uma puta? Se deita, abre as pernas e a buceta para a gente ver, se você é uma virgem.”
Recusei-me de novo e recebi mais tapas. Me recusei outra vez e então o líder deu um sinal, e quatro homens me seguraram, me jogaram no chão, estenderam minhas pernas e braços e pisaram por cima com suas botas grossas para fixá-los no chão. Recebi cinco chibatadas, que doeram como fogo. Aí entendi que não teria respeito para mim e orei a Deus para ele me perdoar se virasse a putas deles. Depois o líder me pegou nos cabelos, me levantou e me disse para obedecer, ou receber cada vez mais chibatadas e outros castigos. Chorei alto, mas fiz de sim com a cabeça. Sentei-me, abri as pernas e puxei os lábios da minha bucetinha ao lado. “Deitar”, gritou o líder, e tive que deitar e repetir o mesmo. Depois tive que virar e mostrar o cuzinho. 
A seguir se voltaram a Mariana. Ela enfraqueceu logo e disse: “Não me batam, vou ser obediente e fazer tudo que exigem.”
Eles soltaram-na e disseram: “Então mostra as suas habilidades” e ela fez o mesmo como eu fizera antes. Os soldados falaram: “Isso é tudo? Mostra tudo, puta.”
Ela virou, mostrando de novo a bucetinha e começou a se masturbar. Os soldados começaram a gritar freneticamente. “Você disse para fazer tudo, que exigimos. Prova e enfia essa arma. Mas cuidado para não soltar sem querer um tiro no seu útero, puta.”
A menina deve ter sido virgem, mas corajosamente enfiou a arma, sob aplauso e gritos dos soldados. Depois o líder disse: “Menina, você é uma verdadeira puta. Você é uma puta? Você gosta de ser puta? Gostaria de ser a nossa puta? Transar com os soldados?”
A menina olhou para baixo e não disse nada, evidentemente não sabia o que dizer, o que causaria menos sofrimento. Se falasse não, provavelmente levaria chibatadas até mudar da ideia. “Então, menina, responde, senão vai ser castigada. Quer ser a nossa puta, quer transar com os meus homens?” Lentamente ela fez de sim com a cabeça.
“Imaginei, que você é uma puta boa e gosta disso”, respondeu o líder. “A gente viu isso como você abriu sem vergonha sua buceta e seu cuzinho e mais. Mas nós não somos como os homens safados de Assad. O islã proíbe a prostituição. Se você é uma puta e gosta de transar com soldados, a gente tem que educar você. Quantos anos você tem?”
“Quatorze.”
“Tá novinha, então vou te dar um castigo bem leve, 15 chibatadas. Mas já que você quer ser puta, transa primeiro, depois você vai ter seu castigo.”
Com isso ela foi levada para o outro lado da sala, e os homens começaram a estuprá-la, e outros fizeram o mesmo comigo.
Os quatro homens que seguraram as minhas pernas e braços com suas botas trocaram com outros para puderam participar dos estupros, mas com o tempo repararam que eu não mais resistia e me deixaram. Fiquei esparramada no chão como um tapete, e os soldados fizeram fila para me estuprarem. Mariana chorou o tempo todo, mas eu não tive lágrimas, sofri calado, às vezes sonhando de vinganças, às vezes orando para Deus me tirar daqui ou pelo menos ajudar para eu aguentar com paciência e em submissão essa tribulação. Até rezei para ele me matar, mas me arrependi logo, pensando em meus pais.
Depois de algumas horas chegaram os três rapazes na minha turma, que nos traíram e entregaram aos soldados rebeldes. Eles tinham essa ideia diabólica para ganharem pontos nos olhos dos soldados, e realmente foram encarregados para ser um tipo de zeladores para a escola. Também foram convidados para participarem dos estupros. O rapaz grande e bonito, o líder dos três, se curvou por cima de mim, enquanto ainda um soldado estava me estuprando, e disse: “Caramba, você está transando demais. Sempre sabia que você seria uma puta boa, mas não imaginei que iria tão longe. Está gostando demais disso, né? Não quer me agradecer?”
Com a voz cínica dele acordei da minha agonia e olhei para ele. Depois disse: “Você é um verdadeiro porco.”
Ele se deu por muito ofendido e gritou alto: “Ela me chamou de porco. Ouviram? Essa porca suja aqui teve a ousadia de me chamar de porco.”
Ele se exaltou, e muitos outros se ajuntaram, e o líder da sala chegou e estabeleceu a ordem. O rapaz reclamou com ele, e os outros confirmaram as palavras dele. Sentei-me e busquei por algo para me cobrir, mas já o líder chegou ao meu encontro. 
Antes de me der oportunidade de falar mandou para eu me deitar de novo e abrir as pernas. Quando não reagi, deu um sinal, e novamente quatro homens me estenderam no chão e pisaram em cima de meus braços e pernas. O líder me mostrou um espelho e vi meu rosto inchado e cheio de porra, os peitos também sujos, e sobretudo a vagina devastada, aberta e cheia de porra com pequenas manchas de sangue.
“Está se vendo, puta? Assim você esteve quando o seu colega entrou. Mas isso nem é tudo. Antes vi você ainda pior. Mostrando e abrindo o cu para todos, ou cheio de lixo, cagada e mijada morando numa lixeira. E olha para ele. Roupa fina e limpa, barba feita, polido e bonito. Quem de vocês dois é então a porca? Olha, se uma mulher fala “porco” a um homem na rua, os dois bem vestidos, ela já ganha um castigo de vinte ou mais chibatadas. Mas se uma puta nua, grotescamente aberta e suja e ainda por cima transando com dúzias de homens que nem conhece, fala assim a um homem normal, é uma grosseria digna a uma pena bem maior. Fala você mesma, puta. você é uma menina inteligente e sabe do tamanho de seu crime. Pede o seu castigo.”
Não falei nada e assim o líder disse: “Pois bem, se ela não quer escolher, escolhe você, rapaz. Você é colega da turma dela e deve saber quanto ela precisa para te respeitar. Tira seu cinto ou procura uma chibata e castiga-a tanto como quiser. Faça-a se arrepender de verdade, de pedir desculpas, ensina-a que é a porca. Talvez seja um trabalho de vários dias, mas fica ao seu critério. Pode castigá-la tantas vezes quantas quiser.”
O rapaz sorriu cheio de cinismo, tirou o seu cinto grosso e começou a me açoitar. Fiquei exposta imóvel, e o cinto mordeu meus peitos, minha barriga , minhas pernas e às vezes se encravou entre as minhas pernas na pele tenra e sensível. Quando abri os olhos vi a alegria e excitação maldosa do rapaz. Depois me viraram e recebi nas costas e na bunda. Depois me levantaram pelos braços para trás e fiquei curvada para frente, expondo a bunda. Os homens gritaram por frenesi, e a outra menina ficou abandonada no cantinho, chorando. Recebi mais algumas batidas e depois me soltaram e caí exaustíssima no chão. Abriram minhas pernas, e eu fiquei assim sem me defender. Todo o corpo ardia como em chamas, mas os homens estavam em uma excitação incomparável. Caíram por cima de mim com um ímpeto inédito, roçaram em mim e me abraçaram, querendo enfiar cada vez mais fundo em minha buceta. Gemi sem parar de dores, mas mesmo assim comecei a molhar e fiquei ainda mais encharcada do que antes. E o pior foi, quando de repente comecei a gozar. Os homens repararam nisso e gritaram novamente mais alto “puta” e “Alá e grande” e outras coisas. Com o tempo a onde de excitação se normalizou, homens saíram ou dormiram, e chegaram alguns soldados de outras salas para nos estuprarem. Aí chegou o rapaz da minha turma e me estuprou. Perguntou coisas como se eu gostasse, mas não respondi. Também os amigos dele me estupraram e falaram que é um prazer muito grande de transar com uma menina da própria turma, que virou puta. Depois eles e alguns soldados me seguravam e ele me deu de novo com o cinto. Gritei que sou arrependida, que peço perdão e mais, mas ele me castigou sem piedade. Depois os que viram a punição e sobretudo os que me seguravam nisso ficaram novamente muito excitados e me estupraram com vigor e força. Perdi a noção pelo tempo, mas era alta noite ou talvez já perto do amanhecer, quando nos levaram de volta para a lixeira grande fora da escola uns metros antes pararam e falaram: “Putas, agachem e façam xixi, se quiserem. Mas mijem logo, a gente não tem tempo.” Tive que fazer xixi na frente dos soldados, mas a pequena Merfat não conseguiu.....

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